Notícia engraçada que hoje aparece no Público:
Que os ditos não levem a mal, mas imagino que também haja muita gente que não faz ideia o que é um "politólogo"...
O jornal francês, Le Figaro, publicou um artigo muito interessante acerca da actual capacidade do Hizbullah, em termos de pessoal e armamento, bem como da sua estrutura logística que se apoia essencialmente no Irão e na Síria como bases de recurso para a organização. O nível de detalhe do artigo é considerável e permite ao leitor ter uma noção da actual capacidade do Hizbullah em entrar, novamente, em confrontos com Israel se assim o entender.
Se a notícia de que a saga da Guerra das Estrelas vai ser "relançada" em formato 3d não me atrai nem pouco mais ou menos (já bastaram as Special Edition da trilogia original, lembram-se?), esta notícia merece um pouco mais de reflexão:
Se, por um lado, isto quer dizer mais três oportunidades para orgias de CGI, personagens apatetadas ou pormenores ainda mais apatetados (midi-chlorians?), aquele meu lado mais ingénuo ou, para ser honesto, über-geek não pode deixar de pensar que talvez os rumores sejam verdadeiros e Lucas se prepare para filmar a já mítica trilogia Heir to the Empire....Hmm idle fancy, perhaps? Talvez, mas só por este senhor seria épico...
Em contrapartida, não deixa de ser uma trilogia com todos os habitués do original, o que não parece ser a ideia...Mas enfim, fica a sugestão...
...pelo novo "J'accuse" de Alegre.
De toda a notícia do Público sobre a visita de Hugo Chávez aos Estaleiros de Viana e aos milhões que já ficaram acordados entre os dois "amigos", confesso que achei delicioso, o detalhe do último parágrafo:
Mas foi tudo na brincadeira, na palhaçada não foi?
Pois...
O site Wikileaks, gerido por Julian Assange, divulgou recentemente uma nova série de documentos confidenciais que permitem ao público em geral que se interesse por estas coisas, ter um acesso privilegiado a facetas menos conhecidas daquilo que tem sido o conflito iraquiano desde 2003.
A última série de documentos incide especialmente sobre a aparente conivência (se lhe pudermos chamar assim) ou, pelo menos, o "fechar de olhos" das forças norte-americanas à tortura de presos iraquianos, por iraquianos. Por outro lado, os dados mostram também a influência directa do Irão em fazer chegar a território iraquiano, forças irregulares para atacat alvos da coligação ocupante.
Mais do que informação em si (indiscutivelmente grave e danosa para a, já de si escassa, credibilidade da invasão norte-americana e do seu papel no "pós-guerra") é o papel da organização de Assange em si e a forma como, de um momento para o outro, se tornou possível obter de forma directa e sem o intermédio de terceiros "matéria-prima" informativa acerca do conflito.
Dir-se-á que a forma como os documentos são divulgados corre o risco de ser prejudicial para as forças no terreno (o que foi ainda mais flagrante com a anterior série de documentos, onde estavam incluídas listas de informadores iraquianos), mas ao mesmo tempo há aqui um elemento de transparência e, até certo ponto, de uma "accountability" forçada que deve ser tida em conta.
O rescaldo desta leva de documentos vai ser bastante interessante, especialmente da parte dos EUA que ainda não manifestaram mais do que o protesto pela revelação de informações confidenciais e potencialmente perigosas para as suas tropas.
27-09-2010:
21-10-2010:
Fico à espera de saber qual é a figura de estilo desta vez...
No Hoje há Conquilhas, Tomás Vasques diz o seguinte:
Não fazendo parte (felizmente) dos desempregados deste país também gostaria de reclamar o direito de dizer o mesmo...
No seu blogue do jornal Expresso, Henrique Raposo faz um comentário interessante e bastante pertinente em relação às recentes declarações de Angela Merkel acerca do "falhanço da sociedade multicultural", fazendo uma apologia a uma socidade assente em indivíduos, mais do que em comunidades, precisamente aquilo que disitingue uma sociedade cosmopolita de uma multicultural.
Apesar de este realce do indíviduo poder ser interpretado como promovendo uma certa ideia de anomia social, no sentido em que nos reduziriamos gradualmente a nós próprios, julgo que não será esse o argumento. Apenas que não podem ser comunidade culturais a subsistirem à parte ou, praticamente, contra o contexto social em que se instalaram. Acho que nada melhor ilustra isto do que o exemplo da aplicação da Shari'a (a lei islâmica) em território britânico, mesmo que o faça em questões que muitos poderão considerar "menores", mas que apesar de tudo redunda num enquadramento legal "paralelo" à lei britânica "comum".
Bem sei que agora é mais Passos Coelho e o Orçamento, mas entre essas e outras notícias, esta chamou-me a atenção:
Não faço parte de quem grita e esperneia pelo facto de o Papa cá ter vindo dar um ar de sua graça e não tenho nenhum problema de príncipio com a Igreja, mas isto não deixa de me fazer alguma comichão:
Mais ainda quando nos lembramos de António Costa a dizer algo como isto:
Ou O Sr. Cardeal Patriarca com esta:
Pois, mas entretanto César e Deus encontraram-se e resolveram antes e beber uma mini...
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