Esta notícia do Público chamou-me a atenção:
Barack Obama é o primeiro cibercomandante-chefe dos Estados Unidos. Autorizou ataques com vírus informáticos que produziram estragos físicos como se fossem armas analógicas e não digitais nas instalações nucleares de Natanz, onde o Irão enriquece urânio.
Ao longo da nóticia, ficamos com a sensação de que estamos a falar de alguém conhecido e que gosta de brincar com "gadgets", se tomarmos a forma ligeira como, por exemplo, se passa por uma das vertentes destas tais "ciberguerras":
Obama é um Presidente sem medo da tecnologia. Aliás, é o Presidente que incorporou a tecnologia de forma decisiva na estratégia que aplicou para prosseguir as guerras que herdou da Administração de George W. Bush, de uma forma profunda e da qual nem os próprios norte-americanos têm ainda bem consciência. A faceta mais conhecida dessa guerra tecnológica é o uso dos drones, as aeronaves operadas remotamente, usadas para ataques cirúrgicos no Afeganistão, no Paquistão, no Iémen e na Somália, mas que por vezes atingem alvos civis.
No fundo, mais do que perder tempo (ou linhas) com todas as interrogações que o uso dos drones levantam num contexto de conflito armado, como o artigo do NYT faz, ficamos mais a saber que o Obama não é como o nosso pai que nem usar o Facebook sabe, mas que é um Presidentem "sem medo da tecnologia".
Enfim, o melhor que se pode fazer é dar uma leitura ao tal artigo do NYT, para se ficar com uma ideia mais concreta sobre as "novas tecnologias". Pode ser lida aqui.
Ainda me lembro de uma altura quando coisas deste género faziam saltar a tampa a muito escriba da nossa praça, especialmente porque andava outro senhor pelos corredores da Casa Branca. Já para não falar da gritaria, cartazes e keffiehs que se viam pelas ruas um pouco por toda a Europa.
É curioso...
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