Não sou jornalista e não tenho gosto em particular de embirrar com o i, mas depois de ler isto, fico a pensar em quem terá sido o/a iluminado/a que pensou nas perguntas que fez a Paula Gil, uma das responsáveis pelo movimento da "Geração à Rasca", em vésperas de manifestação que se espera (?) traga muita gente para Lisboa.
Desde uma vaga comparação com as manifestações no Mediterrâneo, passando pelo movimento "zeitgest" (imagino que só porque sim), não há em nenhum momento algo tão simples como "o que se pretende com este movimento?" ou "o que acham que está mal na situação actual?" ou "que soluções é que poderiam sugerir para alterar as coisas?", "estariam disponíveis para ir à AR apresentar algo como um plano de acção?"...Sei lá, qualquer uma destas pensadas agora é melhor do que:
Receberam ameaças ou foram alvo de algum tipo de chantagem?
Tudo bem que podiam não ter muito tempo para algo muito exaustivo, mas bolas, então geria-se melhor aquilo que se pretendia perguntar...
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