Agora que o nosso 1º se demitiu e vamos entrar em período eleitoral pergunto-me se a campanha poderá ser alguma coisa de diferente em relação ao que tem sido a prática recente?
Será demasiado surreal imaginar uma campanha marcada aparelhos partidários que mostrariam aos eleitores propostas concretas, estratégias a médio-longo prazo para que o país possa começar a mostrar sinais de que é possível sair do buraco em que se encontra?
Talvez ainda mais importante, seria bom que o Governo e os membros que o irão compor tenham (e mantenham) uma credibilidade e uma seriedade que seja vísivel não só por quem os irá eleger mas também por quem, felizmente ou não, lá fora irá custear o nosso endividamento.
Lá está, eu não percebo muito de Economia (talvez fizesse bem em tentar perceber um pouquinho mais) mas parece-me estranho que um Governo apresente superavits de 800 milhões de euros, ao mesmo tempo que as nossas taxas de juro não param de aumentar e as próprias contas preparadas pelo Governo para Bruxelas são publicamente contestadas, lembrando ginásticas orçamentais gregas...
Será que se podia evitar isto, de futuro?
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