Sobre a aprovação do novo Estatuto do Estudante, uma pessoa leva logo de manhã com este mimo, na edição online do Público:
Portanto, a ideia seria qual? A escola pagava o vidro(s) partido(s) e depois fazia uma acção de formação para explicar ao aluno porque é que não devia partir o vidro? Deve ser do sono ainda, mas há qualquer coisa de estranho neste raciocínio...
Burro fui eu que (juntamente com um colega) tivemos que pagar o vidro que partimos quando ele me fechou a porta de um bloco na cara e eu levantei instintivamente as mãos à frente e enfiei-as pelo vidro dentro...Realmente a primeira coisa que me passou pela cabeça não foi "hmmm, se parti isto, provavelmente vão ter que me pagar" mas sim "espera lá, que estes tipos agora vão ter que me explicar porque é que eu não devia ter partido isto"
E havendo aspectos como a reintrodução de chumbo por faltas ou a chamada de encarregados de educação por número excessivo de faltas injustificadas, só aparece este simpático "estudante" a expressar a sua indignação?
Como dizia o outro, "vai masé trabalhar"...
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